Dicas Para Desenhar Em Probabilidade

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Clube Oferece Voz A Seu Barriga Em Episódios Inéditos De Chaves

Como algumas outras meninas dos anos 80, Gustavo Berriel, assistiu tantas vezes aos capítulos de Chaves exibidos à exaustão pelo SBT que decorou as falas. Hoje, aos 32, é ele quem escreve as falas em português da série mexicana. “Misturei as referências da voz do Mario Vilela e do respectivo ator, o Édgar, pra desenvolver minha própria interpretação. Porque a dublagem não é uma pergunta de imitar, mesmo que você tenha a voz idêntica.

Um ano depois, foi escalado para interpretar a versão em português do Teu Barriga e do Nhonho no desenho animado do Chaves, que teve cinco temporadas exibidas no SBT e no canal de Televisão paga Cartoon Network. Antes disso, em 2002, ele construiu com um grupo de amigos o fã-clube Chespirito-Brasil, em fonte ao programa de Tv de Roberto Bolaños, o criador e intérprete de Chaves e Chapolin.

Berriel foi presidente do grupo até 2010 e ajudou a organizar eventos para fãs como o Festival da Boa Vizinhança, que trouxe atores do elenco a São Paulo. Foi em uma das edições do evento, em 2010, que Berriel conheceu Vivar. site relacionado Ele aprovou minha dublagem e fiquei muito feliz. Foi uma vasto realização”, diz o dublador, que, nos anos seguintes, participou de turnês pelo Brasil ao lado do Teu Barriga, em que interpretava Jaiminho e Nhonho.

“A construção da voz é contrário pela série e no desenho. Na série, você tem o tempo, a respiração do ator. Pela animação, nós temos mais liberdade para criar”, conta Berriel. Do desenho, contudo, ele levou o choro que montou para o Nhonho, em que puxa mais o ar, a pedido dos fãs da série.

Os pedidos dos fãs, aliás, metodo fan art . Nas redes sociais, eles elogiam a adaptação ao português, dão dicas do que incluir nas falas e pedem até pra serem citados pelos protagonistas. “Muitos pedem pra eu colocar seu nome pela tradução, mandar um alô pra eles”, se diverte Berriel, que nega os pedidos. Berriel conta que o regulamento principal pra tradução dos scripts em espanhol, tarefa que divide com outro membro do fã-clube do Chaves Eduardo Gouveia, é manter o mais idêntico possível da versão original.

As citações a lugares ou personalidades mexicanas, não obstante, são todas alteradas pra fontes brasileiras, herança da dublagem feita nos anos oitenta pelo estúdio Maga. “Como o Multishow vai passar episódios feitos na dublagem antiga e episódios recém-dublados, carecemos escoltar a mesma referência, para não ficar discrepante”, explica Berriel. Então, quando algum dos protagonistas cita um ator ou atriz famoso no México, a dublagem brasileira citará nomes populares nos anos 70 e 80, como Tarcísio Meira e Maitê Proença. “Além disso, fica incomum apontar o Neymar ou a Bruna Marquezine numa série que todo mundo entende que é antiga”, completa o dublador.

Uma das traduções mais comentadas da série foi no momento em que as férias da turma da vila em Acapulco, no México, se transformaram em uma viagem ao Guarujá, no litoral paulista. Berriel conta que divisão da desorganização foi porque o SBT não exibia os episódios em ordem cronológica, como o Multishow fará. Sendo assim, no primeiro capítulo da trilogia a respeito da viagem de férias de Chaves e seus vizinhos, a referência a Acapulco foi mantida.

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Anos depois, quando os outros dois capítulos foram dublados, o estúdio Maga optou por alterar a fonte pra Guarujá. “Como foi muito tempo depois, provavelmente nem ao menos se lembravam de que havia um primeiro capítulo que falava Acapulco”, conta Berriel. Até já a dubladora da Chiquinha mudou entre o primeiro episódio e os outros dois. Outra polêmica envolvendo a tradução foi quando o Multishow decidiu mudar uma piada de Chapolin a respeito de Batman e Robin. Na versão em espanhol, traduzida literalmente no capítulo dublado em português para o DVD em 2005, o herói diz que Batman não pode ajudá-lo em razão de está em lua de mel com Robin.

Na dublagem exibida pelo Multishow, Chapolin diz que Batman não vem porque o pneu do carro do Batmóvel furou. clique neste link aqui agora fãs da série reclamaram e o Multishow admitiu que errou, porém reprovou o que considerou uma piada homofóbica. Para Berriel, não há preconceitos na série. “O texto do Roberto Bolaños era crítico ao machismo. O tipo de humor de Bolaños, em que todos os personagens zombam e são zombados, é o que torna a série atemporal, segundo Berriel. “Ele faz piada com os mais velhos, com o que é gordo, nenhum dos personagens está acima dos demais, todos ridicularizam e são ridicularizados.

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